"Exigimos o esclarecimento das circunstâncias da sua morte, ocorrida durante a sua prisão injusta por razões políticas", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros espanhol, José Manuel Albares.
O ministro espanhol manifestou-se "profundamente chocado" com a morte de Navalny.
"As nossas condolências à sua família e o nosso apoio aos que trabalham pela liberdade", acrescentou numa mensagem nas redes sociais, citado pela agência espanhola EFE.
Navalny morreu hoje, aos 47 anos, numa colónia penal no Ártico, para onde tinha sido transferido em dezembro, depois de ter estado numa prisão na região de Vladimir, a menos de 200 quilómetros de Moscovo.
A notícia foi divulgada pelos serviços prisionais da Rússia.
Os apoiantes de Navalny ainda não confirmaram a morte do dissidente.
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