Esta reunião é a primeira sob presidência italiana de chefes de Estado e de Governo dos países membros do G7 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Canadá).
A cimeira foi convocada "por ocasião do segundo aniversário da agressão russa contra a Ucrânia", de acordo com um comunicado do Governo italiano, numa altura em que Kyiv reconhece que vive uma situação "extremamente difícil" para as suas forças, privadas de munições e da ajuda norte-americana.
A Ucrânia reportou hoje dezenas de ataques russos nas frentes oriental e sul, após a captura no sábado pelas forças de Moscovo da cidade de Avdiivka, na região de Donetsk.
No que diz respeito à ajuda norte-americana -- que é crucial para o esforço de guerra, mas que está bloqueada pelo Congresso dos EUA - o primeiro-ministro ucraniano, Denys Chmygal, mostrou-se hoje confiante de que acabará por chegar.
O G7 decidiu, em julho de 2023, assinar contratos bilaterais de segurança com a Ucrânia, que tem procurado este género de compromissos com países como Alemanha, França ou Polónia.
Estes acordos de segurança envolvem a concessão de equipamento militar, interoperável com o da NATO, bem como o treino das forças ucranianas e o fortalecimento da indústria de defesa da Ucrânia.
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