O protesto decorre de forma pacífica na entrada do edifício Geopolis, com vários cartazes e faixas com dizeres como "Palestina Livre!".
Os estudantes exigem um boicote académico às instituições israelitas, um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza, o restabelecimento do financiamento da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos e "o fim da repressão do movimento de solidariedade com a Palestina".
A agência noticiosa Keystone-ATS citou um comunicado dos estudantes, em que estes afirmam que a sua ação "segue o exemplo das mobilizações nos 'campus' [universitários] no Canadá, nos EUA ou ainda em França".
Há bandeiras palestinianas suspensas, outras colocadas no chão.
"A nossa ação é espontânea e não tem chefe ou dirigente. As pessoas que ocupam o edifício recusam ser cúmplices do genocídio colonial perpetrado pelo regime de 'apartheid' israelita. Apelo a todos para que se juntem a nós e aos membros das outras universidades para se mobilizarem igualmente", escreveram os participantes no seu comunicado.
O reitor da UNIL, Frédéric Herman, deslocou-se ao local para falar com os estudantes, avançou a Keystone-ATS.
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