O diplomata israelita declarou-se "profundamente consternado e repugnado" pela decisão "imoral" adotada pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, num vídeo difundido pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros e que revela uma suposta conversa entre ambos.
"Quem deve acabar numa lista negra é o secretário-geral, cuja decisão, desde que começou a guerra e mesmo antes, incentiva os terroristas do Hamas a usar as crianças", acrescentou.
Horas antes da declaração de Erdan, 'media' israelitas indicaram que Guterres tinha informado sobre esta decisão o adido de Defesa israelita nos EUA, general Hidai Zilberman, e pela qual o Exército israelita passa a juntar-se na "lista negra" a organizações 'jihadistas' como o Estado islâmico ou o Boko Haram, a ainda a países como o Afeganistão, Birmânia ou Somália.
Leia Também: ACNUR insta eleitores a "não se deixarem levar" por sentimento anti-migrantes