Zelensky por Putin. Kamala por Trump. As novas e polémicas gafes de Biden

Saúde mental de Joe Biden volta a dar que falar.

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© Getty Images/Jakub Porzycki/NurPhoto

Notícias ao Minuto
12/07/2024 09:45 ‧ 12/07/2024 por Notícias ao Minuto

Mundo

EUA

O momento aconteceu no 3.º e último dia da cimeira da NATO, que juntou líderes da Aliança em Washington DC, e intensificou as críticas de que o presidente dos Estados Unidos não estará mentalmente são para assumir a liderança do país.

 

Tudo começou quando Biden confundiu Volodymyr Zelensky com Vladimir Putin, mas não se ficou por aqui. "Senhoras e senhores, o presidente Putin", afirmou Biden, ao dar voz ao presidente ucraniano.

"Presidente Putin? Vou vencer Putin, presidente Zelensky. Estou tão focado em vencer Putin [que me enganei]", tentou disfarçar o líder norte-americano.

Volodymyr Zelensky respondeu 'à letra', dizendo: "Eu sou melhor". "Bem melhor", retorquiu Biden para Zelensky, que considerou ter muita "coragem e determinação".

Novo erro, desta feita com Trump 'ao barulho'

A sequência de enganos não se ficou por aqui e mais tarde, em declarações aos jornalistas, Biden voltou a cometer uma nova gafe, ao referir, por engano, que o seu vice-presidente era Donald Trump.

Questionado sobre se achava que Kamala Harris seria uma boa candidata, Biden elogiou a sua vice-Presidente, lembrando que ela foi uma excelente procuradora, contudo trocou o seu nome pelo de Trump.

"Não escolheria a vice-presidente Trump para ser vice-presidente se não achasse que ela não estava qualificada para isso", afirmou.

O engano foi imediatamente aproveitado pelo candidato republicano que nas redes sociais se pronunciou para se congratular com o engano. "Bom trabalho, Joe", escreveu Trump, na rede social Truth.

Na sequência dos enganos, outros vieram em seu auxílio, como é o caso do chanceler alemão Olaf Scholz que defendeu que é normal as pessoas se enganarem e  confundirem nomes.

Certo é que estas novas declarações voltam a centrar as atenções na saúde mental do presidente dos Estados Unidos, de 81 anos, que muitos consideram não estar em condições para assumir um cargo tão importante como o de presidente dos EUA.

Leia Também: NATO: Biden defende que os EUA não se podem "retirar do mundo"

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