O ministro canadiano manifestou confiança de que a Polícia Montada do Canadá "fará o que for necessário para proteger" os políticos do país.
Dominic Leblanc destacou ainda que a Polícia Montada e os serviços de informação do país, conhecidos pela sigla CSIS, lhe forneceram informações confidenciais sobre o ataque contra Trump ocorrido quando o republicano realizava um comício na Pensilvânia (EUA).
LeBlanc falou também no domingo com o seu homólogo americano, o secretário da Segurança Interna, Alejandro Mayorkas, para oferecer ajuda do Canadá, noticiou a agência Efe.
Imediatamente após o ataque, o primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, declarou-se revoltado com o ataque e acrescentou que "a violência política nunca é aceitável".
No domingo, Trudeau falou pessoalmente com Trump para transmitir a sua solidariedade e repetir a mensagem contra a violência política.
Trump, 78 anos, sofreu ferimentos ligeiros numa orelha durante um ataque a tiro de que foi vítima durante um comício de pré-campanha para as presidenciais norte-americanas de novembro, que decorria no Estado da Pensilvânia.
Duas pessoas morreram no ataque, incluindo o atirador, identificado pela polícia federal norte-americana (FBI) como Thomas Matthew Crooks, 20 anos, que abriu fogo a partir de um telhado perto do local do comício.
Outras duas pessoas ficaram feridas no ataque.
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