"Posso confirmar que a Argélia solicitou uma reunião", afirmou uma fonte diplomática citada pela agência noticiosa russa TASS. O formato e a data da reunião ainda não foram especificados.
O ataque israelita à escola matou mais de uma centena de pessoas e feriu 150, de acordo com o Ministério da Saúde do governo de Gaza, que é controlado pelo Movimento de Resistência Islâmica.
O bombardeamento foi condenado internacionalmente por países árabes e muçulmanos, pela UE, Espanha, França e Reino Unido.
Um ataque aéreo israelita atingiu na madrugada de hoje uma escola transformada em abrigo em Gaza, matando mais de 100 pessoas, segundo as autoridades sanitárias palestinianas, num dos ataques mais mortais da guerra de 10 meses entre Israel e o Hamas.
As forças armadas israelitas reconheceram que tinham como alvo a escola al-Tabin, no centro da cidade de Gaza, alegando que tinham atingido um centro de comando do Hamas no interior da escola. O Hamas negou que o interior da escola fosse um centro seu.
A ONU afirmou que o último ataque faz parte dos crescentes ataques de Israel às escolas de Gaza, que foram transformadas em abrigos para as pessoas que foram forçadas a fugir das suas casas devido à guerra.
O ataque ocorreu quando as pessoas estavam a rezar numa mesquita no interior da escola, segundo Abu Anas, uma testemunha que ajudou no salvamento de pessoas.
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