"A UE condena veementemente a realização destas alegadas 'eleições' pela Rússia no território ucraniano. A sua realização constitui mais um ato de violação da lei internacional, da Carta das Nações Unidas e da soberania, independência e integridade territorial da Ucrânia", sustentou, em comunicado, um porta-voz do Alto-Representante para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança.
Os 27 países do bloco comunitário "não reconhecem" os resultados deste sufrágio, que também foi feito na península da Crimeia e na cidade de Sebastopol.
"A liderança da Rússia e os responsáveis pela organização destas ações ilegais serão responsabilizados e enfrentarão consequências", advertiu Bruxelas.
"Só há uma saída desta guerra: a Rússia tem de parar imediatamente com a agressão ilegal, sem provocações e injustificada contra a Ucrânia, e retirar todas as forças e equipamentos militares do território ucraniano, de acordo com as fronteiras reconhecidas internacionalmente", completou.
Leia Também: Forças ucranianas repelem quase uma centena de ataques russos