O Comando Central dos Estados Unidos (USCENTCOM) sublinhou num comunicado publicado na rede social X que as suas forças "destruíram com sucesso" estes três 'drones' e dois sistemas de mísseis.
Da mesma forma, a nota afirmou que "estes sistemas representam uma ameaça clara e iminente às forças dos EUA e da coligação e aos navios mercantes na região", defendendo ainda que os ataques visaram "proteger a liberdade de navegação e tornar as águas internacionais mais seguras".
Os rebeldes iemenitas Huthis - que controlam a capital do país, Sanaa, e outras zonas do norte e oeste do país desde 2015 - lançaram vários ataques contra o território israelita e contra navios com algum tipo de ligação a Israel desde o início da guerra na Faixa de Gaza.
Da mesma forma, os Huthis atacam navios norte-americanos e britânicos e outros ativos estratégicos em resposta aos bombardeamentos destes países contra o Iémen.
Washington e Londres garantem que o objetivo destes ataques são para garantir a segurança da navegação no Mar Vermelho o Golfo de Áden e o Oceano Índico.
Os rebeldes Huthis, apoiados pelo Irão, são aliados do Hamas e argumentam os ataques a Israel são em apoio ao grupo islamita na guerra contra Israel em Gaza, que teve início em 07 de outubro.
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