Os legisladores aprovaram a manutenção do veto por 153 votos contra 87 e oito abstenções.
O projeto de lei vetado estabelecia uma fórmula de atualização mensal das pensões, eu combinava o índice da inflação com a variação média dos salários formais, mais um ajustamento extraordinário de 8,1%, o que o governo considerou um "gasto exorbitante", eu punha em risco o equilíbrio orçamental.
Com um cenário de crise económica no país e uma inflação anual de 236,7 % - uma das mais altas do mundo -, 65% dos 6,5 milhões de reformados recebem pensões mínimas, que em agosto eram de 235 dólares (ao câmbio oficial).
Este montante, que representa 82% do salário mínimo legal na Argentina, coloca os reformados na indigência.
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