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Incêndios. PR e governo são-tomense manifestam solidariedade a Portugal

O presidente e o governo de São Tomé e Príncipe manifestaram "total" e "profunda" solidariedade ao povo e o Governo português face à calamidade provocada pelos incêndios, e apresentaram condolências às famílias das vítimas mortais.

Incêndios. PR e governo são-tomense manifestam solidariedade a Portugal
Notícias ao Minuto

18/09/24 17:43 ‧ Há 20 Horas por Lusa

Mundo Incêndios

"O presidente Carlos Vila Nova manifestou total solidariedade para com o povo português, devido aos múltiplos incêndios que tem fustigado Portugal, o que também já provocou vítimas mortais e destruição de várias infraestruturas", lê-se numa publicação da Presidência são-tomense, no Facebook.

 

A Presidência da República são-tomense refere que Carlos Vila Nova manteve "uma conversa telefónica com o seu homólogo da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa", na terça-feira em que "expressou em seu nome próprio e no do povo são-tomense, consternação e solidariedade neste momento difícil".

Também o Governo do arquipélago são-tomense manifestou "a sua profunda solidariedade ao Governo e ao povo de Portugal face aos devastadores incêndios que têm atingido o país, resultando em trágicas perdas de vidas humanas, incluindo bombeiros que, com coragem, deram as suas vidas no cumprimento do dever".

"Neste momento de calamidade, estendemos as nossas sinceras condolências às famílias enlutadas e a todos os que têm sido afetados por esta calamidade. Esperamos que a situação seja controlada com rapidez e que as comunidades atingidas possam encontrar força para se reerguer", lê-se na nota publicada hoje no Facebook.

O Governo são-tomense diz que reconhece "com admiração os esforços incansáveis das autoridades portuguesas, bombeiros, voluntários e todos os envolvidos na luta contra os incêndios e no apoio às vítimas".

Sete pessoas morreram e cerca 120 ficaram feridas, das quais 10 em estado grave, devido aos incêndios que atingem desde domingo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real, Braga e Viseu, que destruíram dezenas de casas e obrigaram a cortar estradas e autoestradas.

A área ardida em Portugal continental desde domingo ultrapassa os 106 mil hectares, segundo o sistema europeu Copernicus, que mostra que nas regiões Norte e Centro, já arderam perto de 76 mil hectares.

O Governo declarou situação de calamidade em todos os municípios afetados pelos incêndios nos últimos dias e alargou até quinta-feira a situação de alerta, face às previsões meteorológicas.

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