Estes ataques "foram realizados para danificar e interromper a rede de ataques do EI no Iraque e foram conduzidos com o apoio técnico e de informações das forças internacionais da coligação anti-jihadista", indicou o Comando dos Estados Unidos para o Médio Oriente (Centcom) em comunicado.
O dirigente do EI, identificado como Shahadhah Allawi Salih Oulaiwi al-Bajjari, é considerado "o dirigente mais importante do EI no nordeste do Iraque", acrescenta o comunicado, acrescentando que os ataques tiveram lugar na segunda-feira.
No final de agosto, um ataque americano e iraquiano matou quatro dirigentes do EI no oeste do Iraque, incluindo o chefe das operações neste país.
Os Estados Unidos enviaram cerca de 2.500 soldados para o Iraque e 900 para a Síria, no âmbito de uma coligação internacional criada em 2014 para combater o EI, que tomou o controlo de vastas áreas do território sírio e iraquiano antes de ser derrotado em 2019.
Contudo, as células jihadistas continuam ativas, nomeadamente nas zonas rurais e remotas fora das grandes cidades.
Em setembro, Washington e Bagdad anunciaram o fim das atividades da coligação no Iraque no prazo de um ano, sem dizer o que aconteceria às tropas americanas.
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