A proposta de paz, de junho passado, inclui a retirada das tropas ucranianas do Donbass e do sul do país, e ainda a renúncia de Kyiv à adesão à NATO.
"Os potenciais acordos devem ter em conta os interesses de segurança da Federação Russa, basear-se em novas realidades territoriais e, acima de tudo, abordar as causas profundas do conflito", de acordo com um comunicado do Kremlin que resume as observações de Vladimir Putin durante a conversa telefónica com Olaf Scholz, a primeira nos últimos dois anos.
Leia Também: "Pura ficção". Kremlin nega conversações entre Putin e Trump