"Os ataques contra líderes, operacionais e campos do EI foram conduzidos como parte da missão em curso para interromper, degradar e derrotar o EI, impedindo o grupo terrorista de conduzir operações externas e para garantir que não procure oportunidades para se reorganizar no centro da Síria", segundo o Centcom, num comunicado divulgado na rede social X (antigo Twitter).
A ofensiva aérea decorreu em zonas controladas pelo antigo regime de Bashar al-Assad e pela Rússia.
"Os danos estão a ser avaliados e não há indícios de vítimas civis", acrescentou o Centcom, cujo general Michael Erik Kurilla afirmou que não permitiria que o EI "se reorganizasse e tirasse partido da atual situação na Síria".
U.S. Central Command Conducts Airstrikes Against ISIS Operatives
— U.S. Central Command (@CENTCOM) December 16, 2024
Tampa, Fla. – U.S. Central Command (CENTCOM) forces conducted precision airstrikes targeting known ISIS camps and operatives in Syria, Dec. 16, killing 12 ISIS terrorists.
The strikes against the ISIS leaders,… pic.twitter.com/3gvjB56U3a
A Síria assinalou domingo uma semana desde a queda de al-Assad após uma ofensiva da coligação liderada pela Organização Islâmica de Libertação do Levante (Hayat Tahrir al Sham, ou HTS, em árabe) e que inclui fações pró-turcas.
O líder sírio deposto, que governou o seu país com mão de ferro desde a morte do seu pai, Hafez, em 2000, exilou-se em Moscovo, onde hoje negou ter traído o seu povo.
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