A informação foi avançada numa sessão da comissão dos serviços secretos da Assembleia Nacional (Parlamento), indicou o deputado do Partido do Poder Popular (PPP, no poder) Lee Seong-kwon, em conferência de imprensa.
Este mês "participaram em combates reais, durante os quais pelo menos 100 mortes foram registadas", declarou Lee, citando os serviços de informações sul-coreanos.
Esta semana, os Estados Unidos e a Ucrânia tinham já indicado que centenas de soldados norte-coreanos foram mortos ou ficaram feridos em combates com o exército ucraniano, na região russa de Kursk.
Confrontada com a invasão de Moscovo há quase três anos, a Ucrânia lançou uma ofensiva surpresa em Kursk, no início de agosto.
Vários milhares de soldados norte-coreanos foram enviados para a Rússia nas últimas semanas para apoiar o exército russo, na sequência da assinatura de um acordo de defesa mútua entre Moscovo e Pyongyang, que prevê "assistência militar imediata" em caso de agressão armada por parte de países terceiros.
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