De acordo com a imprensa oficial cubana, o ministério não revelou até ao momento qualquer informação sobre as causas do incêndio, ocorrido na comunidade de Melones, na cidade de Rafael Freyre, a 730 quilómetros a leste da capital, Havana.
Num comunicado, o ministério disse que "361 pessoas que vivem perto do local foram socorridas" na sequência das explosões, enquanto outros 1.245 residentes foram retirados da comunidade de La Púa, a cerca de 30 quilómetros de distância.
O ministério acrescentou que o edifício, na província de Holguín, era utilizado para armazenar "munições antigas".
Numa nota anterior, o ministério tinha informado que as equipas de emergência estavam a realizar "ações para apurar a situação do pessoal que inicialmente enfrentou o incidente, bem como os danos materiais".
De acordo com a televisão estatal cubana, as famílias dos desaparecidos "foram oportunamente" informadas pelo Partido Comunista de Cuba, o partido-estado.
"O Governo e as Forças Armadas Revolucionárias prestam toda a atenção possível a esta situação e continuam as ações de investigação no local dos acontecimentos", acrescentaram as autoridades.
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