"É um importante passo em frente que nos aproxima do regresso de todos os reféns: os vivos, para reabilitação e os mortos, para um enterro adequado. Mas acompanha-nos uma profunda ansiedade e preocupação pela possibilidade de o acordo não ser cumprido na totalidade, deixando alguns reféns para trás", afirmou o Fórum das Famílias de Reféns num comunicado.
Os familiares referem-se à aplicação faseada do acordo, que prevê, numa primeira fase, a libertação de 33 reféns, com prioridade para crianças, mulheres e idosos.
Leia Também: Portugal saúda cessar-fogo em Gaza e espera "solução política duradoura"