"<span class="news_bold">Parabéns ao presidente Donald Trump! Agora é a nossa vez de brilhar! A nossa vez de ocupar Bruxelas!", destacou o governante húngaro, através da rede social X.
Embora Viktor Orban não tenha viajado para Washington, encontrou-se com Donald Trump três vezes no ano passado e apoia-o desde 2016.
Os dois políticos estão unidos pelo mesmo desprezo pelas elites e pelo mesmo ódio à imigração.
Concordam também com a urgência de resolver o conflito na Ucrânia, criticando o envio de ajuda militar para Kyiv.
"Um novo presidente na América, uma grande fação patriótica em Bruxelas (...). É assim que o grande ataque pode começar", tinha referido Orban num discurso na semana passada em Budapeste, lançando "a segunda fase da ofensiva para ocupar Bruxelas."
O líder húngaro já tinha prometido "ocupar Bruxelas" após as eleições europeias de junho de 2024.
Formou um novo grupo de direita radical, Patriotas pela Europa, a terceira força política no Parlamento Europeu.
Na Comissão Europeia, no entanto, o húngaro Oliver Varhelyi obteve apenas a pasta sobre a Saúde e o Bem-Estar Animal.
Donald Trump foi hoje empossado como o 47.º presidente dos Estados Unidos, numa cerimónia no Capitólio em Washington que marca o seu regresso para um segundo mandato na liderança da Casa Branca.
A cerimónia em Washington foi marcada pela presença de políticos internacionais populistas e de extrema-direita, mas com poucos responsáveis governamentais e sem líderes da União Europeia, à exceção da primeira-ministra italiana, Georgia Meloni.
O político republicano inicia hoje um segundo mandato na presidência dos Estados Unidos, após a sua liderança na Casa Branca entre 2017 e 2021, após perder em 2020 a reeleição para o democrata Joe Biden, a quem sucede agora no cargo.
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