Steven Lawayne Nelson, de 37 anos, foi executado na quarta-feira, 5 de fevereiro, num estabelecimento prisional do Texas, nos EUA, pela morte de um pastor, em 2011, numa igreja.
Antes de ser executado, o recluso despediu-se da mulher, Helena Noa Dubois, com quem se tinha casado há apenas duas semanas, e do cão, Doron.
"É o que é", disse Steven a Helena, enquanto permaneciam separados por uma proteção de vidro, acrescentando que ela devia seguir "uma vida plena" sem ele.
Antes de lhe ser administrada a injeção letal, conta a agência Associated Press, Steven Lawayne Nelson declarou: "Não estou com medo. Estou em paz. Vamos cavalgar, diretor".
Por vim, nos segundos que antecederam à sua morte, disse "amor" duas vezes.
O norte-americano foi condenado à morte, em 2011, pelo homicídio violento de Clint Dobson. Em tribunal ficou provado que Steven Lawayne Nelson espancou, estrangulou e sufocou o pastor com um saco plástico dentro da Igreja Batista NorthPointe, em Arlington, também no estado norte-americano do Texas.
Enquanto estava preso e aguardava julgamento pela morte de Clint, Nelson foi indiciado pelo assassinato de outro preso, uma acusação pela qual nunca foi julgado.
Só em 2025, os EUA já executaram três reclusos. O Texas tem mais três execuções agendadas até ao final de abril.
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