A agência irá rever o pessoal contratado nos últimos dois anos, avançou um porta-voz da agência, e os oficiais com problemas comportamentais ou que são considerados inadequados para o trabalho serão demitidos.
O porta-voz disse que nem toda a gente se mostra capaz de lidar com as pressões do trabalho.
Os cortes fazem parte de reduções radicais de pessoal em agências de todo o governo federal feitas por Trump e pelo bilionário Elon Musk através do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla inglesa).
Algumas agências, como a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês), foram em grande parte desmanteladas.
Embora as agências de inteligência tenham sido poupadas dos cortes mais profundos, não ficaram imunes.
Em fevereiro, a CIA ofereceu compensações por rescisão contratual a alguns funcionários, contudo a agência não revelou quantos funcionários aceitaram a oferta.
O diretor da CIA, John Ratcliffe, recentemente confirmado por Trump, prometeu reformar a agência e voltar a centrar-se na recolha de informações por humanos.
A CIA e outras agências de espionagem ocidentais desempenharam um papel fundamental no fornecimento de informações à Ucrânia sobre os planos de guerra e as capacidades russas.
Ratcliffe disse esta semana que a partilha de informações com a Ucrânia foi suspensa, mas caracterizou a interrupção como potencialmente temporária.
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