"Esperamos que as partes cheguem a uma solução justa e duradoura que seja aceitável para todos", disse a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Mao Ning, numa conferência de imprensa, em Pequim.
"A China apoia todos os esforços que contribuam para uma resolução pacífica da crise", continuou a porta-voz, quando questionada sobre as conversações.
"A China está também pronta a continuar a trabalhar com a comunidade internacional para desempenhar um papel construtivo na resolução política da crise", acrescentou.
Pequim apresenta-se como uma parte neutra na guerra, afirmando não estar a enviar ajuda letal a nenhum dos lados, ao contrário dos Estados Unidos e de outros países ocidentais.
Mas a China é um aliado político e económico da Rússia e os membros da NATO descreveram o país asiático como um "facilitador decisivo" da guerra, que nunca condenou.
As conversações na Arábia Saudita serão as mais importantes desde a receção do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na Casa Branca, no mês passado.
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