"O incidente foi imediatamente tratado pela embaixada chinesa no Gana, que ativou o seu mecanismo de emergência e tem estado em estreita comunicação com as autoridades locais", disse o porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros, Lin Jian, em conferência de imprensa.
Lin afirmou que a China continuará a trabalhar com o governo do Gana para "proteger efetivamente a segurança dos seus cidadãos e instituições" no país.
De acordo com as Forças Armadas do Gana, o ataque ocorreu na passada quinta-feira, quando sete indivíduos armados abordaram o navio Mengxin 1, registado no Gana, e raptaram o capitão, o oficial chefe e o engenheiro chefe, todos de nacionalidade chinesa.
O incidente ocorreu no Golfo da Guiné, uma região que tem sido palco regular de pirataria nos últimos anos, afetando a segurança do comércio marítimo internacional.
Leia Também: Gana anuncia fim de vários impostos controversos para aliviar as famílias