Três alpinistas desaparecidos na montanha mais elevada da Nova Zelândia

Três alpinistas foram dados como desaparecidos hoje no Monte Cook, o pico mais alto da Nova Zelândia, onde o mau tempo está a atrasar o início das operações de busca, informou a polícia.

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Lusa
31/12/2014 06:56 ‧ 31/12/2014 por Lusa

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Uma equipa de resgate sobrevoou a zona esta manhã, mas não avistou qualquer sinal dos três alpinistas -- um australiano e dois alemães -- até ser forçada a regressar devido ao mau tempo.

"As condições eram muito adversas para voar e as previsões meteorológicas apontam para um agravamento", afirmou o polícia Brent Swanson.

O australiano Michael Bishop, de 53 anos, e o alemão Johann Viellehner, de 58, e o seu filho, Raphael Viellehner, de 27 anos, foram vistos pela última vez juntos a escalar rumo ao pico da montanha na manhã de segunda-feira.

Segundo guias, as condições meteorológicas eram relativamente boas, mas as fendas revelaram-se um problema, a par de pontes de neve instáveis.

Os dois homens mais velhos foram descritos como sendo alpinistas experientes, sendo que um deles -- Michael Bishop -- tinha já escalado o Monte Cook, também conhecido como Aoraki.

O Monte Cook, de 3.754 metros, um popular desafio para os alpinistas em todo o mundo pelas habilidades que exige para se alcançar o cume, já custou a vida a mais de duas centenas de pessoas desde que foi 'conquistado' pela primeira vez em 1894.

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