O jornal, que só divulgou a reportagem no sábado, admitiu ter encoberto informações da operação policial, depois de as ter confirmado com fontes oficiais na polícia e no governo daquele território.
Um porta-voz oficial do presidente daquela república russa do Cáucaso, Ramzan Kadyrov, já rejeitou a veracidade da reportagem, afirmando que não existem homossexuais na região, maioritariamente muçulmana.
O porta-voz, Ali Karimov, afirmou, citado pela agência RIA Novosti: "É impossível perseguir aqueles que não existem na república".
O regime de Kadyrov é acusado de graves violações dos direitos humanos e de ter introduzido o islamismo no quotidiano dos chechenos.