Carrie e Craig Kosinski queriam muito ser pais, mas quando começaram a tentar foram confrontados com uma má notícia: não podiam conceber de forma natural. Mas o destino decidiu intervir. Em julho de 2013, uma conhecida contactou-os pelo Facebook. Estava grávida de vários meses e não podia ficar com a criança.
O casal decidiu adotar a criança que, afinal, eram duas. Os gémeos Adalynn e Kenna nasceram a 28 de fevereiro de 2014. No entanto, no ano seguinte, a mesma mulher contactou os Kosinski dizendo que não conseguia cuidar dos dois filhos que já tinha, os gémeos JJ e CeCe. Também nascidos a 28 de fevereiro, foram de imediato acolhidos pela família.
A história não acaba aqui. Carrie queria ter um filho por fertilização in-vitro, algo que acabou por acontecer também em 2015. Conclusão? No ano passado, deu à luz dois gémeos no dia 28 de fevereiro.
As probabilidades de algo semelhante acontecer são remotas, mas aconteceu na família Kosinski. Carrie diz que as primeiras duas adoções ainda não estão concluídas por razões financeiras. O casal decidiu pôr em espera a adoção do primeiro casal de gémeos porque, refere Carrie em entrevista à People, é “mais barato fazer tudo ao mesmo tempo”.
E quando a mãe biológica ligou a dizer que não conseguia ficar com os filhos, Carrie e Craig começaram a fazer contas a tudo, especialmente porque estavam a planear a fertilização in-vitro.
O casal vive, neste momento, apenas do salário de Craig, que é contabilista. Como os custos das adoções são elevados, têm contas de financiamento coletivo nas páginas GoFundMe na AdoptTogether.