O Ministério Público determinou a instauração de um inquérito ao negócio da compra das polémicas golas inflamáveis.
A notícia foi avançada, na tarde desta terça-feira, pelo Jornal de Notícias que questionou a Procuradoria-Geral da República
A polémica estalou quando foi noticiado que as golas de proteção do fumo dadas às povoações das zonas de risco, para usarem durante os incêndios, são feitas de material inflamável.
A somar a este facto foi também noticiado que as golas haviam custado ao erário público um valor elevado, sendo que não foi aberto nenhum concurso público, tendo a adjudicação sido feita à empresa Foxtrot Aventura, cuja sede fiscal é no Parque de Campismo Barragem da Queimadela.
Ainda a propósito desta empresa, ficou a saber-se que a mesma foi constituída apenas 18 meses antes do lançamento do programa ‘Aldeia Segura, Pessoas Seguras’, é uma empresa cuja área de atuação é o Turismo e ainda que pertence ao marido de uma autarca do PS.