São cerca de mil os trabalhadores não docentes que vão renovar os contratos com o Estado por mais um ano. Este é um número que, no entanto, fica aquém das expectativas da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas.
O presidente da Federação, Artur Sequeira, citado pela SIC Notícias, indicou ainda que o Governo vai abrir mais 700 novos concursos, "que são insuficientes para o trabalho que terá de ser realizado durante a pandemia".
Em 2017, indica a estação de Paço de Arcos, perto de mil assistentes técnicos e operacionais das escolas públicas assinaram um contrato de três anos para assumirem funções permanentes. Estes contratos terminavam no último dia deste mês.
O Executivo optou por dar continuidade ao vínculo laboral, por mais um ano, devido ao volume de trabalho que se prevê no âmbito da pandemia de Covid-19.
Recorde-se que os trabalhadores não docentes alertaram na segunda-feira que faltam funcionários nas escolas para conseguir garantir as regras de segurança associadas ao surto, lembrando que já antes da pandemia eram poucos e estavam sobrecarregados de trabalho.