O Ministério Público (MP) propôs o arquivamento do processo de falsificação de documentos em que são arguidos a deputada do PS, Hortense Martins, e o pai, Joaquim Martins, depois de estes terem concordado pagar mil euros ao Estado.
De acordo com o jornal Público, o juiz de instrução aceitou a decisão, apesar de ter ficado provado que os arguidos assinaram um documento de “conteúdo falso”.
O caso remonta a 2011, quando a parlamentar socialista decidiu renunciar à gerência da sociedade hoteleira do pai, assinando um documento que o comprovava. Contudo, manteve-se em funções durante mais dois anos.