Em comunicado, aquela autarquia do distrito de Braga refere que os espaços de lazer vandalizados estão interditos "por força da situação de contingência vigente até 14 de outubro" devido à covid-19, mas "tal não impediu o acesso" e a concretização destas ações totalmente reprováveis".
A autarquia realça que aqueles atos são, "a todos os níveis, censuráveis" apelando que se denunciem às autoridades, pois "está em causa a defesa e a salvaguarda do bem público".
No texto, a autarquia refere que se constata a "intenção clara e deliberada de danificar os equipamentos, na medida em que foram arrancadas e partidas peças".
"Os estragos não decorrem, portanto, do uso por parte das crianças ou da degradação natural dos equipamentos", salienta.
Os parques vandalizados recentemente foram os da Caravela, na Zona Ribeirinha, e o Parque Infantil do Bairro da Central, que se juntam aos "vários estragos" detetados na Ecovia do Litoral Norte, em Cepães, "igualmente perpetrados intencionalmente".
"A destruição tem como alvo equipamentos que são fruto de um significativo ou elevado esforço financeiro, sendo que a já difícil tarefa de gerir os bens públicos acaba, nestes casos, por se revelar ainda mais complicada e ingrata", lê-se.