A Guarda Nacional Republicana (GNR) constituiu arguida uma mulher de 45 anos, esta quarta-feira, dia 30 de setembro, na localidade de Amparo, na Póvoa de Lanhoso, por falsificar atestados médicos.
Num comunicado enviado ao Notícias ao Minuto, os militares explicam que a mulher é suspeita de forjar atestados médicos para justificar, junto das entidades patronais as suas próprias faltas ao trabalho.
Esta situação, revelam as autoridades, estava a causar "instabilidade no seio da comunidade médica" do concelho de Póvoa de Lanhoso, uma vez que os atestados eram passados em nome de vários médicos.
Os militares realizaram por isso uma busca domiciliária, onde foram apreendidos artigos informáticos, nomeadamente, dois computadores portáteis, um telemóvel, uma impressora e vários atestados médicos falsificados.
A suspeita foi constituída arguida, e os factos remetidos ao Tribunal da Póvoa de Lanhoso.