Covid-19. DGS dá alternativas para os beijos, abraços e apertos de mão
Da mão no peito ao 'Namasté', evite o risco de contágio da Covid-19 sem deixar de comunicar.
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País Covid-19
Se no início da pandemia os cumprimentos começaram a ser realizados através de um toque de cotovelos, com o avançar da propagação do vírus compreendeu-se que todo o tipo de contacto físico deve ser evitado.
Contudo, há soluções para se manter a educação e se expressar afetos, mesmo em tempos de crise sanitária. Para garantir que não lhe faltam alternativas, a Direção-Geral da Saúde (DGS) recordou, este domingo, algumas formas seguras de substituir os cumprimentos, beijos, abraços e apertos de mão.
Através de um pequeno vídeo animado divulgado nas plataformas digitais oficiais, a autoridade de saúde lembra que pode passar a: acenar, colocar a mão no peito, juntar as palmas das mãos e realizar a saudação com origem no sânscrito conhecida como 'Namasté', cumprimentar em linguagem gestual, fechar o punho levantando o polegar fazendo um 'fixe', encerrar o punho e fazer o gesto universal da paz ou inclinar o torso para a frente.
"O vírus não desapareceu. Recorde algumas alternativas aos beijos, abraços e apertos de mão. Evite o risco de contágio. Ajude-nos a quebrar as cadeias de transmissão. Cuide de si, cuide de todos!", sublinha ainda a DGS.
Recorde-se que Portugal contabilizou, este domingo, mais 37 mortes e 3.062 novos casos de Covid-19, elevando o número total de vítimas mortais no para 2.544 e o de infetados para 144.341.
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