Total de vítimas mortais no Lar da Misericórdia de Mértola sobe para 21

Mais dois utentes morreram no surto de covid-19 no lar da Misericórdia de Mértola, entre eles o fundador desta estrutura residencial para idosos, subindo de 19 para 21 o número de vítimas mortais, foi hoje divulgado.

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Lusa
11/01/2021 13:51 ‧ 11/01/2021 por Lusa

País

Covid-19

Os dois idosos, utentes do lar, um homem e uma mulher, de 97 e 98 anos, respetivamente, morreram no Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja, onde estavam internados, disse à agência Lusa José Alberto Rosa, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Mértola (SCMM).

O idoso de 97 anos é João da Costa Pereira, que foi o fundador do lar e provedor da SCMM e sócio fundador do Clube Futebol do Guadiana e da Associação de Defesa do Património de Mértola, no distrito de Beja, disse José Alberto Rosa.

Segundo o provedor, na passada sexta-feira, foram feitos novos testes de despiste do vírus da covid-19 a funcionários e utentes do lar, o que permitiu detetar a infeção em mais três funcionárias.

Estes novos casos fizeram subir de 101 para 104 o número total de infetados no surto, nomeadamente 65 utentes - 21 dos quais morreram - e 39 funcionários, precisou.

Atualmente, referiu, há 44 utentes infetados, sendo que dois estão internados no hospital em Beja e os restantes alojados na Zona de Concentração e Apoio à População (ZCAP) de Mértola, criada no Pavilhão Desportivo Municipal da vila.

A covid-19 já matou pelo menos 1.934.693 pessoas no mundo desde o início da pandemia, em dezembro de 2019, segundo o levantamento realizado hoje pela agência de notícias AFP de fontes oficiais às 11:00.

Mais de 90.196.880 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia, dos quais pelo menos 55.592.800 pessoas foram consideradas curadas, segundo o mesmo balanço.

Em Portugal, morreram 7.803 pessoas dos 483.689 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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