No relatório sobre a situação epidemiológica neste arquipélago, a DRS indica que a região contabiliza um total de 32.359 casos confirmados desde o início da pandemia.
A vítima mortal é um homem de 85 anos, vacinado, mas com comorbilidades associadas. Estava internado no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, é adiantado numa nota distribuída pelo gabinete do secretário regional da Saúde do arquipélago.
Com mais esta morte, a Madeira soma um total de 140 óbitos associados à doença.
Sobre os novos casos, a DRS aponta que 1.209 são de transmissão local e 51 importados.
Acrescenta que, do total de 10.228 infetados, 530 são casos importados e 9.698 de transmissão local.
Estas pessoas estão a cumprir isolamento, encontrando-se 83 internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, uma das quais nos cuidados intensivos, 75 estão confinadas num hotel e as restantes permanecem em alojamento próprio.
As autoridades de saúde insulares estão ainda a avaliar 75 situações relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.
No documento, é também apontando que estão em vigilância ativa de contactos positivos 2.562 pessoas e 26.186 viajantes com recurso à aplicação 'MadeiraSafe'.
"Há hoje mais 703 casos recuperados a reportar. A Madeira passa a contabilizar 21.991 casos recuperados de covid-19", lê-se no mesmo documento.
Os dados divulgados hoje pela Direção-Geral da Saúde (DGS), que podem divergir dos números das autoridades regionais, apontam que a Madeira contabiliza 31.969 casos confirmados, dos quais 1.024 surgiram nas últimas 24 horas.
A covid-19 provocou 5.478.486 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.113 pessoas e foram contabilizados 1.639.846 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.
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