Em nota publicada na sua página, aquela procuradoria acrescenta que a arguida está ainda acusada de falsidade informática.
Segundo o MP, a arguida foi-se "apropriando" de várias quantias em dinheiro que lhe eram entregues por estudantes para pagamento de diversos serviços prestados pela universidade, como certidões, taxas de frequência e taxas de matrícula.
A apropriação atingiu o montante global de 3.060 euros, dinheiro a que a arguida "deu o destino que entendeu, em seu próprio proveito".
A acusação diz ainda que a arguida, para encobrir o seu procedimento e dar a aparência de que os atos não tinham sido pagos, "anulou faturas no sistema informático, assim como associou ao pagamento faturas de requerentes diversos".
A arguida exerceu as funções de assistente técnica nos Serviços Académicos da Universidade do Minho, em Braga, entre 2015 e 2019.
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