César Nogueira começa hoje a cumprir uma suspensão de 25 dias, perdendo o vencimento e os respetivos suplementos remuneratórios referentes a este período.
Em comunicado, o sindicato faz saber que “considera esta situação inadmissível”, referindo que “não está em causa o incumprimento de qualquer dever profissional, apenas declarações à imprensa proferidas na qualidade de Presidente da APG/GNR, em que foram denunciadas situações relacionadas com as condições de serviço dos profissionais”.
Assim, a APG/GNR assegura que “em momento algum foi colocada em causa a imagem da instituição e entendeu o Comandante-geral, que cessou funções, que por esta via podia silenciar quem assumiu o compromisso de dar voz e rosto à defesa dos direitos dos profissionais da GNR”.
Na mesma nota, o sindicato frisa que esta decisão “representa um retrocesso civilizacional de mais de uma década”.
Os 25 dias de suspensão dizem respeito a dois processos em que foi sancionado com 15 dias e 10 dias de suspensão.