"Esta é uma das situações em que nada se fez para preparar adequadamente, para ter as coisas organizadas. Mais uma vez, neste caso da Jornada Mundial da Juventude, é um conjunto de decisões pouco fundamentadas, apressadas e que acabam sempre por vir em prejuízo dos contribuintes", afirmou Rui Rocha, em Arouca, no distrito de Aveiro.
Para a IL "esta é uma das situações em que nada se fez para preparar adequadamente, para ter as coisas organizadas".
O presidente da Comissão Executiva da IL, defendeu ainda que devia haver mais transparência no processo: "O que exigimos é sempre que tudo isto seja feito com contas claras, e não tem sido feito, com organização atempada e com bom senso na gestão dos gastos".
"É o que tem faltado não só nas Jornadas Mundiais da Juventude, mas também em muitos outros eventos que foram acontecendo ao longo dos anos em Portugal".
Rui Rocha, que lembrou que Portugal saber que iria receber aquele evento há quatro anos, referiu que estes "grandes evento" são "sempre apresentados como com enormes vantagens para o país" mas que depois não correm como previsto.
"Mas depois a falha está sempre, sempre na organização, na preparação atempada, no bom senso, naquilo que é que são os equipamentos necessários ou que não são necessários", disse.
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