Sapadores de Lisboa partem para ajudar na Turquia. Moedas "orgulhoso"
Quinze elementos seguem para o país e o presidente da Câmara Municipal de Lisboa fez uma publicação na rede social Twitter: "Orgulho e espírito de missão", salientou.
© Global Imagens
País Carlos Moedas
É com "orgulho e espírito de missão" que o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, vê a partida de elementos do Regimento de Sapadores Bombeiros da cidade para uma missão de ajuda na Turquia, depois dos violentos sismos que assolaram o país, assim como a Síria.
"É com orgulho e espírito de missão que vejo o Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa integrar a equipa portuguesa que parte para a Turquia para apoiar o país nas operações de salvamento", escreveu Moedas na rede social Twitter.
Recorde-se que, como informou o Regimento de Sapadores Bombeiros - Lisboa numa publicação no Facebook, a corporação "irá integrar a equipa portuguesa que parte [dia], 8 de fevereiro, para a Turquia para apoiar nos esforços de busca e salvamento na sequência do trágico sismo que atingiu o país".
É com orgulho e espírito de missão que vejo o Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa integrar a equipa portuguesa que parte para a Turquia para apoiar o país nas operações de salvamento. https://t.co/KAEXpK86gP
— Carlos Moedas (@Moedas) February 7, 2023
No total, é ainda destacado, são 15 os elementos da corporação que "reforçam no terreno as equipas de socorro que trabalham nesta complexa missão".
De recordar que o número de mortos nos fortes sismos que atingiram na segunda-feira o sudeste da Turquia e a vizinha Síria aumentou para mais de 8 mil, de acordo com o mais recente balanço provisório divulgado pelas autoridades.
A Autoridade de Gestão de Desastres e Emergências turca indicou que cerca de 60.200 membros das equipas de busca e salvamento, incluindo especialistas estrangeiros e de organizações não-governamentais, estão a trabalhar em missões de buscas e salvamento e remoção de escombros, no âmbito de um dispositivo que conta com mais de 100 aviões e helicópteros destacados.
O sismo causou também o desabamento de um total de 5.775 edifícios, segundo as autoridades.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, já na segunda-feira tinha declarado três meses de estado de emergência nas dez províncias afetadas, sublinhando que estes terramotos representam o maior desastre natural sofrido no país desde o sismo de 1939 em Erzincan, no leste da Turquia, que fez mais de 32.000 mortos.
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