Bolsa de Lisboa em alta com Greenvolt a subir e Ibersol a cair
A bolsa de Lisboa estava hoje em alta, a manter a tendência da abertura, com as ações da Greenvolt a subirem 1,19% para 6,30 euros e as da Ibersol a caírem 8,84% para 6,60 euros.
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País Bolsas
Cerca das 09:10 em Lisboa, depois de ter aberto em alta, o PSI subia 0,49% para 6.069,00 pontos, com a cotação de 13 'papéis' a subir e três a descer.
Às ações da Greenvolt seguiam-se as da EDP e da Mota-Engil, que se valorizavam 1,08% para 4,69 euros e 0,99% para 2,05 euros.
Outras ações que se valorizavam eram as da Galp, BCP e EDP Renováveis, que subiam 0,93% para 10,91 euros, 0,92% para 0,22 euros e 0,88% para 19,47 euros.
As ações da Navigator, Altri e REN subiam respetivamente 0,74% para 3,27 euros, 0,66% para 4,27 euros e 0,60% para 2,54 euros.
As outras cinco ações que subiam de cotação eram as da RE, Jerónimo Martins, NOS, Sonae e Corticeira Amorim, que registavam acréscimos entre 0,60% e 0,10%.
Em sentido contrário, além das ações da Ibersol, desciam de cotação as da Semapa e dos CTT, que se desvalorizavam 0,44% para 13,46 euros e 0,30% para 3,37 euros.
As principais bolsas europeias negociavam hoje em alta, numa sessão marcada pela confirmação ou não da taxa de inflação na zona euro em maio.
Além do anúncio da taxa de inflação na zona euro em maio, a sessão de hoje será marcada pela 'quádrupla hora das bruxas', quando expiram os contratos de opções e de futuros sobre índices e ações, o que tende a provocar volatilidade, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter subido as taxas de juro, como previsto em 25 pontos base, e ter alertado para um novo aumento em julho.
Na quinta-feira, Wall Street terminou no verde, depois de a Reserva Federal norte-americana (Fed) ter interrompido, na quarta-feira, a trajetória de subida das taxas, após dez meses consecutivos de subidas.
A Fed anunciou na quarta-feira uma pausa nas subidas das taxas de juro, mas alertou para possíveis aumentos antes do final do ano.
Assim, as taxas nos EUA permanecem num intervalo entre 5% e 5,25%, o nível mais elevado desde meados de 2007, após uma série de dez aumentos consecutivos com o objetivo de baixar a inflação.
Ao início da manhã, o Banco do Japão manteve a sua política monetária com taxas de juro de referência negativas, e os principais mercados asiáticos estão a negociar no verde.
Com esta decisão as divergências das políticas monetárias nos Estados Unidos, Europa e Japão continuem a alargar-se.
As publicações macroeconómicas de hoje incluem além da confirmação do IPC da zona euro em maio, a divulgação nos Estados Unidos do índice de confiança dos consumidores da Universidade de Michigan.
Na quinta-feira, a bolsa de Wall Street terminou em alta, com o Dow Jones a subir 1,26% para 34.408,06 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro de 2022.
O Nasdaq fechou a valorizar-se 1,15% para 13.782,82 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro de 2021.
A nível cambial, o euro abriu a subir no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0946 dólares, contra 1,0944 dólares na quinta-feira.
O barril de petróleo Brent para entrega em agosto abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 75,85 dólares, contra 75,67 dólares na quinta-feira e 71,84 em 12 de junho, um mínimo desde janeiro de 2022.
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