No anúncio divulgado à comunicação social na segunda-feira, são pedidos médicos para os dias 19 (09:00 às 24:00), 20 (00:00 às 09:00), 29 (09:00 às 24:00), 30 (00:00 às 09:00) e 31 de julho (09:00 às 24:00) e para o dia 01 de agosto (00:00 às 09:00).
Questionado pela agência Lusa sobre os motivos deste anúncio, o presidente do conselho de administração da ULS, João Pedro Barranca, explicou que é um dos meios usados "para recrutamento sempre que há necessidade de médicos especialistas para alguma especialidade que fica mais desprotegida de recursos humanos durante o período de férias e/ou gozo de folgas ou baixas médicas".
Segundo a mesma fonte, a ULS da Guarda tem atualmente 11 obstetras.
"A carência de recursos humanos poderá repetir-se sempre que existam situações anómalas e, sempre que assim aconteça, o conselho de administração voltará a apelar através das redes sociais, por anúncio no jornal e notas à imprensa", acrescentou.
Os obstetras deverão estar inscritos na Ordem dos Médicos Portugueses e no respetivo colégio da especialidade e ter "disponibilidade para trabalhar por turnos, no caso de necessidade da unidade hospitalar".
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