JMJ. Autoridade Marítima apela que se evitem saltos e mergulhos
A Autoridade Marítima Nacional (AMN) apelou hoje para a frequência de praias vigiadas e para o cumprimento das indicações dadas por nadadores-salvadores e bandeiras, solicitando ainda que se evitem saltos e mergulhos.
© Global Imagens
País JMJLisboa2023
"A Autoridade Marítima vem amplamente a difundir diversas recomendações e das quais saliento que cumpram sempre a informação se encontra na sinalética das praias, bem como das bandeiras e ainda as indicações que possam ser ministradas pelos nadadores-salvadores no local", destacou o representante da AMN Gomes Agostinho.
Na conferência de imprensa diária sobre a operação de segurança da JMJ, aquele responsável da AMN informou que as previsões meteorológicas e oceanográficas "apontam para uma subida das temperaturas máximas" e "agravamento do estado do mar" e recomendou também que se levem para as praias apenas bens "estritamente necessários", para evitar "furtos de oportunidade".
Em relação à zona ribeirinha de Lisboa, a Autoridade Marítima Nacional apelou a que não se façam saltos e não se tome banho, na Praça do Comércio e outros locais.
"Estamos numa fase em que temos marés vivas, com grandes amplitudes de água, nas horas de preia-mar, o que de certa forma origina enormes correntes", indicou, acrescentando que tal é perigoso mesmo para pessoas "com boas condições de natação".
Segundo Gomes Agostinho, a AMN, reforçou desde sexta-feira, de forma permanente, todas as zonas costeiras de interesse do concelho de Lisboa, Oeiras, Cascais e Almada.
Mais de um milhão de pessoas são esperadas em Lisboa até domingo para a JMJ, considerado o maior acontecimento da Igreja Católica.
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