Embalo garantiu as presenças de "vários chefes de Estado" e disse que alguns vão pernoitar em Bissau e outros regressam aos respetivos países no mesmo dia devido à falta de hotéis no país.
Umaro Sissoco Embaló notou que, além do Presidente e do primeiro-ministro de Portugal, outros países também manifestaram intenção de mandar delegações, como os casos da China e Coreia.
"Muitos Presidentes virão, nomeadamente do Senegal, do Congo Brazzaville, da Gâmbia, de Angola, de Cabo Verde. É a comemoração dos 50 anos" da independência, sublinhou o chefe de Estado guineense.
"Há possibilidade de mais um ou outro chefe de Estado europeu vir cá, mas como sabem, temos problemas de logística, temos poucos hotéis. Estamos a fazer engenharias", para que os dirigentes de países próximos à Guiné-Bissau cheguem a Bissau no mesmo dia das festividades, observou Embalo.
O Presidente guineense adiantou que os dirigentes de países como Angola, Portugal, Gabão e África do Sul, não poderão chegar e partir de Bissau no mesmo dia, pelo que, disse, irão pernoitar na capital guineense.
O Presidente guineense deu essas indicações à margem da visita que efetuou às obras na avenida Amílcar Cabral, que liga o palácio da República, no centro de Bissau, ao porto comercial, onde vão decorrer as festividades que marcam os 50 anos da independência da Guiné-Bissau.
As comemorações foram marcadas por Umaro Sissoco Embalo para o dia das Forças Armadas, 16 de novembro.
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