Um homem, suspeito da prática de crimes de roubo e furto, ficou em prisão preventiva, depois de ser presente pelo Ministério Público a primeiro interrogatório judicial.
A Procuradoria-Geral Regional (PGR) de Lisboa revela, numa nota divulgada esta terça-feira no seu site oficial, que o arguido está fortemente indiciado pela prática de "um crime de roubo e de três crimes de furto qualificado, um deles na forma tentada".
Os factos remontam ao dia 16 de julho deste ano no Largo 1º de Maio, na Amadora.
"O arguido, após ter avistado a ofendida junto a um multibanco, aproximou-se da mesma e retirou-lhe, com força, uma nota de vinte euros e uma nota de dez euros que aquela tinha na mão", refere a nota da PGR, acrescentando que o suspeito ter-se-á colocado em fuga após o roubo.
O mesmo indivíduo está indiciado de se ter introduzido, no dia 17 de outubro, "em duas habitações sitas na Amadora, sem autorização e contra a vontade dos seus proprietários", apoderando-se "de bens e valores que aí se encontravam".
No mesmo dia, terá saltado "para o parapeito da janela da cozinha de uma terceira habitação" com o mesmo objetivo. Contudo, não terá perpetrado o crime uma vez que foi "intercetado nesse momento pelo respetivo proprietário".
"Submetido a primeiro interrogatório judicial, ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva", lê-se.
A investigação foi dirigida pelo DIAP do Núcleo da Amadora.
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