Em comunicado enviado à Lusa, a associação explicou que a EOI de Lugo "dispõe até hoje de uma procura consolidada e de três docentes de português: dois definitivos e um interino", mas "a direção do centro informou recentemente ao departamento o intuito de suprimir a vaga completa interina".
"O governo galego manifestou, em diversas ocasiões e contextos, que concorda com a promoção e avanço da oferta de português [...]. Recentemente debateu-se no plenário do parlamento galego o cumprimento desta Lei. Neste debate acordou-se reforçar a presença do português nas escolas galegas", descreve aquela entidade.
A associação pretende, por isso, que a Conselleria de Educação do governo da Galiza diligencie no sentido de que as matriculas para a aprendizagem de português tenham "a mesma oferta e critérios que se utilizam com as outras línguas da escola que contam com números semelhantes".
A Lusa tentou, sem sucesso, obter um comentário da Conselleria de Educação da Xunta da Galiza.
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