Em declarações à agência Lusa, fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo explicou que o alerta para o acidente de trabalho, numa fábrica de produção de borracha em Campo Maior, foi dado aos bombeiros às 17h00.
O ferido grave, que "sofreu queimaduras ao ser atingido por água quente", proveniente de um reservatório que "terá explodido", foi transportado de ambulância para o Hospital de Santa Luzia, em Elvas.
Fonte do Comando Territorial de Portalegre da GNR confirmou à Lusa tratar-se de um acidente de trabalho, supostamente causado pelo "rebentamento de um cilindro de água quente".
A mesma força de segurança vai contactar a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), para que proceda à investigação acerca das circunstâncias em que ocorreu o acidente.
Para o local chegou a ser mobilizado um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), mas, após avaliação da vítima no campo de futebol daquela vila alentejana, o meio aéreo foi desmobilizado.
O sinistro implicou a mobilização de 15 operacionais, apoiados por seis veículos, incluindo meios dos bombeiros, GNR e INEM, nomeadamente a viatura médica de emergência e reanimação (VMER) de Portalegre.
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