A GNR não conseguiu, no entanto, precisar quantas habitações estão a ser esvaziadas.
Contactada pela Lusa, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) avançou que uma casa ardeu naquela zona, desconhecendo se é de primeira habitação.
Das quatro frentes ativas do incêndio, três estão em fase de rescaldo e uma mantém-se mais preocupante na zona de Branzelo, acrescentou a ANEPC.
Ao início da noite, o presidente da Câmara de Gondomar, Marco Martins, afirmou à Lusa que as zonas de Melres e do Covelo eram as mais preocupantes no concelho.
Ao final da tarde, Marco Martins afirmou também que a participação de meios aéreos, prevista para quarta-feira, no combate aos incêndios que lavram no concelho irá depender do comportamento do vento durante a noite.
"A participação de meios aéreos no combate às chamas na quarta-feira vai depender para onde o vento empurrar o fumo durante a noite", explicou o autarca à margem do balanço sobre a evolução dos incêndios em Gondomar.
Marco Martins referiu ainda a previsão de um comportamento positivo do vento para as próximas horas, afirmando ser "fundamental que houvesse não só em Gondomar, como em Baião, Marco de Canaveses e em Santo Tirso para os meios aéreos poderem atuar [na quarta-feira], porque eles já cá estiveram várias vezes, mas não conseguem atuar porque não têm teto nem condições de segurança".
[Notícia atualizada às 07h49]
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