Segundo um comunicado do Comando Regional dos Açores da Polícia de Segurança Pública (PSP), o homem "foi restituído à liberdade, em julho, depois de ter estado em prisão preventiva, pela prática de um crime de violência doméstica", mas foi agora novamente detido "fora de flagrante delito", face ao "agravamento da conduta ilícita evidenciada".
Em agosto, o homem já tinha sido intercetado pelas autoridades policiais "no exato momento em que subtraía objetos do interior da moradia da progenitora" e detido, por ter "resistido de forma violenta e agressiva" perante os agentes.
Mas, a detenção e a aplicação das medidas de coação "não viriam a revelar-se suficientes para demover o arguido de forçar a aproximação com a sua progenitora, através de insistentes e perturbadoras tentativas de contacto, continuando a subtrair-lhe bens com expressão económica" para "sustentar o seu consumo" de droga, lê-se no comunicado.
Após ser presente novamente a primeiro interrogatório judicial, o arguido ficou sob a medida de coação mais gravosa.
De acordo com a PSP, o arguido está "fortemente indiciado na prática de um crime de violência doméstica em concurso com um crime de resistência e coação sobre funcionário".
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