Em comunicado, o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas informou que no último dia da paralisação os trabalhadores vão deslocar-se novamente até à frente da Câmara Municipal de Castelo Branco, responsável pela contratação, para exigir a colocação de mais pessoal para executar as tarefas.
"Caso essa colocação de trabalhadores não se verifique, esta luta irá continuar de outras formas, o que pode causar dificuldades a toda a comunidade escolar, que de todo não desejamos", avisou a estrutura sindical.
Na mesma nota, o sindicato sublinhou que "as condições de trabalho têm vindo a deteriorar-se" com a saída de funcionários por vários motivos, desde a aposentação à mudança do local de trabalho.
"O acompanhamento e vigilância das crianças não é o ideal, pois estes trabalhadores não conseguem realizar esses serviços devido às constantes solicitações dos professores para apoio nas salas de aula", denunciou a estrutura sindical.
O sindicato acrescentou estarem também em causa a limpeza das salas de aula, de espaços comuns, corredores, átrios e casas de banho.
As três escolas em causa integram o Agrupamento de Escolas Amato Lusitano.
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