A depressão Martinho colocou o país em alerta e o período mais crítico ocorreu na noite de quarta para quinta-feira, com a tempestade a deixar um rasto de destruição.
A chuva vai continuar, acompanhada de trovoada, vento e agitação marítima forte, segundo a previsão do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Note-se ainda que, até 21 de março, sexta-feira, "o acumulado total de precipitação deverá variar entre os 70 e 100 mm nas regiões Centro e Sul, podendo ser localmente superior no litoral Centro".
Para as próximas horas, esperam-se "fenómenos extremos localizados", com o vento fonte, mas não comparável com as rajadas da noite anterior, segundo a Proteção Civil.