As reservas existentes da vacina (BCG) nas Administrações Regionais de Saúde "devem de ser geridas ao nível regional, concentrando as vacinas existentes nas maternidades ou fazendo marcações para vacinação", diz a Direção em comunicado.
No mesmo diz-se ainda que os utentes que forem afetados pela falta de vacina devem de ser informados e tranquilizados sobre a situação, e que todas as crianças que não forem vacinadas deverão de ser contactadas pelo respetivo centro de saúde logo que este receba novo fornecimento de BCG.
Citando a empresa que distribui a vacina BCG em Portugal a Direção-Geral da Saúde diz que a situação deve de estar regularizada no final de maio.
Os constrangimentos devem-se "a dificuldades por parte do Laboratório Público da Dinamarca que fornece as vacinas a Portugal", diz-se no comunicado.
Ainda que a situação não constitua "risco para a saúde pública" é importante "reforçar outras medidas de prevenção da tuberculose", acrescenta-se.