Para Alexandre Quintanilha, trata-se de desafios "muito complexos e difíceis", que "já há 40 anos eram previsíveis mas que foi preciso o PS por no papel para serem os desafios deste governo e do governo que vai ser eleito depois de amanhã".
Admitindo que Portugal ainda não fez "o caminho todo", o cabeça de lista socialista considerou que a esquerda percebeu, "melhor do que qualquer outro grupo", que ficava sem voz se fosse "intransigente", acusando a direita de promover uma "crítica vazia e desinformada" e de inventar "sucessivamente crises que nunca se concretizavam".